segunda-feira, fevereiro 07, 2005
O Síndrome dos Coitadinhos
Chamo-vos a atenção para mais um texto do César das Neves.. Que toca aquilo que eu considero ser um dos problemas actuais da sociedade portuguesa:
o Síndrome dos Coitadinhos...
http://dn.sapo.pt/2005/01/10/opiniao/ressaca.html
Olhamos para trás e relembramos os Descobrimentos, quando eramos navegadores destemidos, sempre em busca do Desconhecido...
No entanto, actualmente, parece que temos medo de tudo e de nada.. Da vaga de frio, (eventualmente, da vaga de calor) da seca, das inundações, de tudo e mais alguma coisa. Mas raras são as vezes que tomamos verdadeiramente precauções para evitar que as coisas aconteçam (exemplo dos fogos forestais).
Salvo raros exemplos (que pelo menos existem e sempre aumentam um pouco a nossa fé no rumo deste pais) temos um pais cada vez mais amedrontado, com falta de iniciativa, com "medo de sair da toca" e sempre pronto a apresentar justificações para o mal-estar das coisas (em vez de soluções).
As questões que ponho são (e podemos, eventualmente, discuti-las numa próxima tertúlia):
1- Que factores estão por detrás desta "transição" nas características dos "tugas"?
2- Que papel podemos ter, enquanto jovens licenciados, de forma a dar a volta a esta situação?
o Síndrome dos Coitadinhos...
http://dn.sapo.pt/2005/01/10/opiniao/ressaca.html
Olhamos para trás e relembramos os Descobrimentos, quando eramos navegadores destemidos, sempre em busca do Desconhecido...
No entanto, actualmente, parece que temos medo de tudo e de nada.. Da vaga de frio, (eventualmente, da vaga de calor) da seca, das inundações, de tudo e mais alguma coisa. Mas raras são as vezes que tomamos verdadeiramente precauções para evitar que as coisas aconteçam (exemplo dos fogos forestais).
Salvo raros exemplos (que pelo menos existem e sempre aumentam um pouco a nossa fé no rumo deste pais) temos um pais cada vez mais amedrontado, com falta de iniciativa, com "medo de sair da toca" e sempre pronto a apresentar justificações para o mal-estar das coisas (em vez de soluções).
As questões que ponho são (e podemos, eventualmente, discuti-las numa próxima tertúlia):
1- Que factores estão por detrás desta "transição" nas características dos "tugas"?
2- Que papel podemos ter, enquanto jovens licenciados, de forma a dar a volta a esta situação?
Comments:
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O papa João Paulo II repetiu á exaustão a frase “Não tenhais medo”.
Ele não se referia só a questões religiosas ele sabia bem o quanto o medo pode paralisar uma sociedade.
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Ele não se referia só a questões religiosas ele sabia bem o quanto o medo pode paralisar uma sociedade.
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